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Segunda-feira, 20 de Maio de 2013
Além de descontaminar e reciclar da maneira correta as lâmpadas fluorescentes, informar às pessoas sobre os danos que o mercúrio presente nessas lâmpadas pode causar sempre foi uma preocupação da Apliquim Brasil Recicle. Normalmente utilizamos casos como o que aconteceu em 1956, na cidade de Minamata, Japão, para exemplificar o tipo de contaminação por mercúrio mais perigoso para os seres humanos que é a absorção do “mercúrio orgânico” presente na carne dos peixes contaminados. Recentemente encontramos o mesmo risco de contaminação para os seres humanos em um caso relatado em nosso país.
Uma pesquisa do Grupo de Ecologia Aquática da Universidade Federal do Pará (UFPA), em parceria com o Instituto Evandro Chagas, apontou que algumas espécies de peixes consumidos em mercados e feiras de Belém revelaram um alto teor de mercúrio. Segundo os dados da pesquisa, as espécies cação e tucunaré foram as que apresentaram os níveis de mercúrio mais altos, acima da quantidade considerada tolerável pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 0,5mg/Kg.
O contato com grandes quantidades de mercúrio pode causar danos irreversíveis ao sistema nervoso central do ser humano, levando a sintomatologias como tremores, perda de memória, dificuldades de audição, visão com redução do campo visual e do desempenho psicomotor, e dificuldades motoras.
No Pará, a Apliquim Brasil Recicle possui uma parceria com a empresa Plamax, que atende todo o Estado, coletando lâmpadas e encaminhando-as para o processo de reciclagem e descontaminação.
Fonte:
Administração Central - Rua Ramiro Barcelos, 630 - Sala 1317 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS - CEP 90035.001
Unidade Indaial - Rua Brasília, 85 - Bairro Tapajós - Indaial/SC - 89130-000
Unidade Paulínia - Av. Irene Karcher, 1201 - Bairro Betel - Paulínia/SP - 13140-000