ILUMINE O PRESENTE
E PRESERVE O FUTURO
Digite palavras ou frases para localizar a noticia desejada.
Quinta-feira, 18 de Julho de 2013
Desde o último dia 30 de junho está valendo a proibição da venda de lâmpadas comuns de uso geral, com potências entre 61 e 100 Watts. O governo adotou a medida pois essas lâmpadas não atendem aos níveis mínimos de eficiência energética e, portanto, não serão mais produzidas nem importadas no Brasil.
Atualmente, cerca de 140 milhões de lâmpadas incandescentes com potências entre 61 e 100 Watts são comercializadas por ano no país. A Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux) estima que 40% desse total é produzido no Brasil, enquanto o restante é importado.
De acordo com a portaria 1.007, de 31 de dezembro de 2010, que diz respeito à redução de quantidade de lâmpadas incandescentes, o objetivo é evitar o desperdício no consumo de energia elétrica. Para se ter uma ideia: da energia que a lâmpada incandescente consome, apenas 5% vira luz. O restante é transformado em calor.
Segundo informações do Ministério de Minas e Energia (MME), as lâmpadas incandescentes devem sair do mercado nacional até junho de 2017. Só poderão continuar as que são usadas em estufas, veículos e sinalização. A troca está sendo feita de forma gradativa, onde cada vez mais pessoas compram as lâmpadas fluorescentes, gerando uma economia de 75% de energia.
Leia também: Gibi e vídeo educativo integram novidades do Museu da Lâmpada
Fonte:
Administração Central - Rua Ramiro Barcelos, 630 - Sala 1317 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS - CEP 90035.001
Unidade Indaial - Rua Brasília, 85 - Bairro Tapajós - Indaial/SC - 89130-000
Unidade Paulínia - Av. Irene Karcher, 1201 - Bairro Betel - Paulínia/SP - 13140-000